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      29/11/2018 | Galeria Thomaz Alves

      Lojista da Galeria Thomaz Alves, no Centro de Campinas, projetam até 30% de crescimento de vendas neste Natal

      Estimativa é quatro vezes maior que a previsão do comercio varejista local

      Apostando em preços baixos, presentes mais em contas e em produtos que permitem que as pessoas façam os próprios presentes, lojistas da Galeria Thomaz Alves, instalada na região central de Campinas, projetam um crescimento de até 30% nas vendas neste final de ano. Para se ter uma idéia do otimismo, em 2017 as vendas no centro de compras tiveram um aumento de apenas 5% na comparação com o ano anterior.

      Mesmo com a economia em fase de reaquecimento e a previsão da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) de que o tíquete médio dos presentes neste ano deva chegar a R$ 290,00, os 20 comerciantes da Galeria Thomaz Alves acreditam que produtos mais baratos ainda devem prevalecer neste final de ano.

      Há 4 anos estabelecido no centro de Campinas, o lojista Sabino Garutti está otimista neste final de ano. Ele espera um aumento de 30% nas vendas para o Natal, apostando em produtos que custam, em média, R$ 6,00. Garutti trabalha com semijoias que fornece peças para que as pessoas produzam os próprios presentes.

      "Nunca estive tão otimista nos últimos anos. As pessoas ainda não poderão gastar muito, mas vão querer presentear alguém. A possibilidade de poder confeccionar os presentes reduz custos e torna possível o presente", diz o lojista.

      Vilma Reveliu, que trabalha com acessórios femininos e masculinos, trabalha com uma projeção de vender 20% mais na comparação com o ano passado. "Senti o movimento melhorar no último mês. As pessoas estão voltando a comprar. Com o 13º salário as pessoas vão comprar mais ainda. Já estamos com um volume de encomendas bem superior que nos últimos anos", explica a comerciante.

      O antigo hábito dos consumidores, de voltar a fazer suas compras no centro, também tem sido um fator de otimismo para os comerciantes. Com loja há 19 anos, Eliane Marino acredita que o custo-benefício do centro da cidade é melhor e oferece mais opções de presentes. "Depois da crise, o consumidor ficou mais criterioso, quer qualidade e pretende não gastar muito. O centro da cidade é perfeito para isso. Você encontra os mesmos produtos e serviços de shoppings e paga bem menos", reforça a comerciante.



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